Alô, Brasil!

 

O mundo vive uma nova onda globalizadora. A internet é a maior prova disso. Basta ligar o computador ou o celular para sentir que o mundo, de fato, se integrou. E até ficou menor! O Brasil começou a avançar no setor de telecominicações só depois da criação da Lei Geral de Telecomunicações. A privatização do Sistema Telebrás também ajudou a mudar o país. Do ponto de vista macroeconômico, dobrou a participação das telecomunicações no Produto Interno Bruto (PIB). Os índices passaram de 3,2% em 1998 para 6,2% no ano passado. No dia-a-dia do cidadão, esses números ganham uma dimensão ainda maior. Em dez anos, o celular passou de artigo de luxo à condição de meio de comunicação mais popular. Em 1998, eram 5,5 milhões de aparelhos em serviço. Hoje, são 133,1 milhões de celulares. É provável que em dois anos, o país vai ter mais telefones do que gente. Isso significa dizer que o país está se comunicando e superando um fosso social. Mas esse esforço precisa continuar. O marco regulatório das telecomunicações precisa ser repensado e atualizado. Além disso, como o Brasil ainda não consolidou a cultura das agências reguladoras, diferentemente do que acontece na Europa, nos Estados Unidos e na Ásia, o cidadão ainda não percebe quão estratégico é o papel dessas instituições.

 

Como você avalia os serviços de telefônia fixa, celular, internet e TV a cabo no Brasil?