Rindo à toa Novembro 4, 2008
Posted by 50minutos in Em debate.trackback
Todo mundo parece estar aderindo à nova onde de buscar a felicidade. A felicidade está ganhando manchetes, vendendo livro, inspirando estudos científicos e multiplicando espetáculos de humor e cursos de bem-viver. O motivo é obvio. Segundo pesquisas na área de Psicologia Positiva, as pessoas felizes são bem-sucedidas, criativas e produtivas, ganham mais dinheiro, atraem mais amigos, têm melhores casamentos, são mais saudáveis e até vivem mais do que os colegas mal-humorados. A felicidade parece ser o remédio para todos os males. Mas como alcançar a verdadeira felicidade? Se a pessoa não está se sentindo feliz é sinal de fracasso na vida? Qual o risco de confundir a felicidade com bom humor e alegria? O mundo exige que as pessoas estejam permanentemente alegres, mas poucas vezes felizes. Só que ninguém é plenamente feliz com o trabalho nem tem crises de risos todos os dias. O importante é ouvir a própria consciência em vez de buscar os aplausos dos outros. Nesse caso, valorizar as pequenas coisas pode ser um bom começo. O caminho da felicidade parece complicado, e, na verdade, é mesmo. Mas são exatamente os desafios que deixam a felicidade tão saborosa e a tornam tão duradoura.
Qual a diferença entre alegria e felicidade?
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