jump to navigation

Atenção especial ao câncer de mama Julho 31, 2009

Posted by 50minutos in Em debate.
add a comment

4937240

O câncer de mama é provavelmente o mais temido pelas mulheres devido à sua alta frequência e sobretudo pelos seus efeitos psicológicos, que afetam a percepção de sexualidade e a própria imagem pessoal. Ele é relativamente raro antes dos 35 anos de idade, mas acima desta faixa etária sua incidência cresce rápida e progressivamente. Este tipo de câncer representa nos países ocidentais uma das principais causas de morte em mulheres. As estatísticas indicam o aumento de sua frequência tantos nos países desenvolvidos quanto nos países em desenvolvimento. Segundo a Organização Mundial da Saúde, nas décadas de 1960 e 1970 registrou-se um aumento de 10 vezes em suas taxas de incidência ajustadas por idade nos registros de câncer de base populacional de diversos continentes. Tem-se documentado também o aumento no risco de mulheres migrantes de áreas de baixo risco para áreas de risco alto. Nos Estados Unidos, a Sociedade Americana de Cancerologia indica que uma em cada 10 mulheres tem a probabilidade de desenvolver um câncer de mama durante a sua vida. No Brasil, o câncer de mama é o que mais causa mortes entre as mulheres. O corpo é constituído de muitos tipos de células. Normalmente as células crescem, dividem e produzem mais células necessárias para manter o corpo saudável. Porém, algumas vezes esse processo dá errado e as células ficam anormais formando mais células de maneira descontrolada. Essas células extra formam uma massa de tecido, chamada tumor. O tumor pode ser benigno, o que significa que não é canceroso, ou maligno, que significa canceroso. O câncer de mama ocorre quando há formação de tumor maligno no tecido da mama. O câncer de mama é uma das formas mais frequentes de câncer entre mulheres, sendo mais comum entre as mais velhas. Homens também podem ter câncer de mama, porém respondem por apenas 1% dos casos relatados. A maioria das mulheres que desenvolve câncer de mama não tem qualquer fator de risco ou histórico da doença na família. Hoje em dia mais mulheres estão sobrevivendo ao câncer de mama do que antes. Há várias formas de tratamento para o câncer de mama, mas todas elas funcionam melhor se a doença for diagnosticada cedo. Todos os dias pesquisadores trabalham para encontrar formas novas e melhores para detecção e tratamento do câncer. Com a detecção prematura e tratamento rápido e apropriado, as perspectivas para mulheres com câncer de mama podem ser positivas.

A mudança no estilo de vida da mulher moderna justifica o aumento do número de casos de câncer de mama?

Responsabilidade de todos Julho 30, 2009

Posted by 50minutos in Em debate.
add a comment

fgr

Crescer de forma sustentável é o desafio do século. Inicialmente, o conceito de sustentabilidade era entendido como preocupação restrita às questões ambientais. O tempo e as experiências confirmaram sua maior abrangência. Tornou-se cada vez mais evidente para as empresas a necessidade de uma estratégia de negócios que integre práticas ambientais, relações justas de trabalho e efetivas ações sociais. Sem essa integração de práticas e valores, não será possível exercer uma gestão responsável, em sintonia com os novos tempos. Uma empresa socialmente responsável é aquela que possui a capacidade de ouvir os interesses das diferentes partes e de conseguir incorporá-los no planejamento de suas atividades, buscando considerar as demandas de todos e não apenas dos acionistas ou proprietários. A Responsabilidade Socioambiental corresponde a um compromisso de empresas que atuam na vanguarda, atendendo à crescente conscientização da sociedade, principalmente nos mercados mais maduros. Em 1998, o Conselho Mundial para o Desenvolvimento Sustentável, primeiro organismo internacional puramente empresarial com ações voltadas à sustentabilidade, definiu Responsabilidade socioambiental como “o compromisso permanente dos empresários de adotar um comportamento ético e contribuir para o desenvolvimento econômico, melhorando, simultaneamente, a qualidade de vida de seus empregados e de suas famílias, da comunidade local e da sociedade como um todo”. Pode ser entendida também como um sistema de gestão adotado por empresas públicas e privadas que tem por objetivo providenciar a inclusão social e o cuidado ou conservação ambiental. Este tipo de prática ou política tem sido adotado desde a década de 1990 don século XX, entretanto a luta pela sociedade e principalmente pela natureza é mais antiga, por volta da década de 1920 do século XX. O ápice da luta ambiental se deu por volta dos anos 70 quando orgnizações não governamentais ganharam força e influência no mundo. Com a internacionalização do capital o uso dos recursos naturais pelas empresas de maneira intensa foi fortemente combatida desde a década de 70 pelos movimentos ambientalistas. As empresas, no intuito de ganhar a confiança do novo público mundial, procuraram se adaptar a essa nova tendência com programas de preservação ambiental – utilização consciente dos recursos naturais.

Por que as empresas devem ter o compromisso com a sustentabilidade?

Dietas em excesso Julho 29, 2009

Posted by 50minutos in Em debate.
add a comment

5758972

A avalanche de informações confusas sobre nutrição complicou o ato de comer. Como saber se a busca por alimentação saudável virou obsessão? Embora cuidar da saúde seja algo necessário para se adquirir mais qualidade de vida, estudos clínicos bem como médicos especialistas em nutrição e bem-estar afirmam que a preocupação obsessiva e patológica com os hábitos saudáveis pode dar início a uma grave doença, chamada ortorexia nervosa. Os ortoréxicos não consomem, em hipótese alguma, produtos ricos em gorduras, conservantes, herbicidas, pesticidas, corantes, carnes vermelhas ou outros agentes que podem ser prejudiciais à saúde. Ela doença está cada vez mais comum nos consultórios médicos, mas ainda não figura nos manuais de psiquiatria e também não é reconhecida pela Organização Mundial de Saúde, principalmente porque ainda é vista como um distúrbio comportamental e um estilo de vida. Nesse caso, diferentemente das pessoas anoréxicas, que se preocupam apenas com as calorias e o ganho de peso, a obsessão é pela qualidade e procedência dos alimentos e a busca incontrolável por uma dieta equilibrada e o mais natural possível, livre de impurezas. Ortorexia nervosa. O termo é um neologismo baseado no idioma grego. Orthós significa correto e oréxis quer dizer apetite. A ortorexia foi descrita pela primeira vez em 1997 pelo médico americano Steven Bratman, autor do livro Health food junkies, algo como Viciados em comida saudável. A ortorexia ainda não é classificada como um transtorno psiquiátrico, como a bulimia e a anorexia, caracterizadas pelo medo excessivo de engordar. A ortorexia é um distúrbio de alimentação marcado por uma fixação por uma alimentação saudável, ou seja natural, sem químicas, agrotóxicos ou aditivos. Ortoréxicos têm obsessão pela escolha e preparo dos alimentos e tentam impor seus hábitos a quem conviver com eles. Esse problema pode estar ligado a algum transtornos obsessivo-compulsivo ou sinaliza início de anorexia. Estes hábitos podem produzir diversos problemas de saúde, caso o ortoréxico não mude sua alimentação por alimentos que complemente sua dieta. As principais disfunções neste tipo de caso são a anemia, avitaminose, e também isolamento social como problema psicológico.

O alerta continua Julho 24, 2009

Posted by 50minutos in Em debate.
add a comment

0000031949

Mais conhecida como gripe suína, o vírus H1N1 está matando e contaminando pessoas em todas as partes do mundo. Estima-se que o número de pessoas com influenza H1N1 chega a 9.830 em 40 países. De acordo com a Organização Mundial da saúde o vírus já matou mais de 700 pessoas ao redor do mundo. No Brasil, o número de mortes causadas pela gripe H1N1 subiu para 29 pessoas. O risco de transmissão ocorre como em qualquer tipo de gripe: pelo ar ou contato direto com secreções de pessoas ou animais contaminados. O mundo uniu-se para tentar descobrir uma solução, uma possível cura. O que se pode afirmar, no entanto é que não existe ainda uma vacina que proteja o organismo dessa gripe. O que existe são antivirais que se administrados 48 horas após o contagio podem diminuir os sintomas. A gripe suína chega ao organismo humano como se fosse uma gripe normal, febre, dores no corpo, cansaço e tosse são os sintomas que ela apresenta. No entanto, depois de algum tempo infecções respiratórias são diagnosticadas e se não tratadas a tempo podem levar a morte. Os meios de comunicação, juntamente com o ministério da saúde tentam alertar e orientar o povo sobre o vírus. Atualmente, o Brasil possui 68 hospitais de referência para tratamento de pacientes graves infectados pelo novo vírus. Nestas unidades, existem 900 leitos com isolamento adequado para atender aos casos que necessitem de internação. E de acordo com o governo todos os outros hospitais estão preparados para receber pacientes com sintomas leves de gripe.

Os cuidados durante a gravidez Julho 23, 2009

Posted by 50minutos in Em debate.
add a comment

De7ai010

Mesmo implicando numa séries de transformações e talvez até algumas dificuldades, a decisão de ter um bebê pode ser um dos passos mais acertados da vida de uma mulher. Muito se discute sobre o mito materno, mas é inegável a sensação de prazer, felicidade e encontro que a maternidade pode oferecer quando vivida com fluidez. Logo no início da gestação, a futura mamãe já tem uma certeza: conviver com a complicada gangorra de emoções que caracterizam a gestação. Num dia acorda bem, feliz, e acha o máximo aquela “barriguinha”. No outro, não quer nem olhar para o espelho e enfrenta um insuportável mau humor. A gravidez não é tão tranquila como falam por aí. Existem todas as mudanças físicas, associadas aos hormônios, bem como a insegurança e a ansiedade, sentimentos que sempre acompanham as situações novas. Gestar é lidar com algo completamente novo e desconhecido. A Organização Mundial de Saúde adverte que a cesariana pode fazer mal à saúde. A operação cirúrgica que deve seu nome, segundo as tradições, ao nascimento de um dos imperadores romanos Júlio César, vem dominando o mundo, exatamente como costumavam fazer esses antigos e poderosos senhores. O aumento do número de cesarianas é um fato mundial e se deve sobretudo ao avanço tecnológico, facilitador de um diagnóstico tão acurado das condições da criança no útero que, em alguns casos, é possível até mesmo curar certas doenças fetais. Se antes o feto já se sentia protegido e à vontade em seu elemento, o ventre materno, hoje ele está ainda mais cercado de cuidados, e quase se pode dizer que sua saúde estará garantida ao nascer. Mas essas técnicas inovadoras não justificam, por elas mesmas, o excessivo número de cesarianas no Brasil. A partir do final da década de 60, a introdução da ultra-sonografia tornou a cesariana mais segura para a mãe e a criança. Além disso, as mudanças de comportamento incentivadas pela Revolução Sexual e o Movimento Feminista geraram mulheres mais ativas e exigentes. E o que se vê hoje são milhares de mulheres e profissionais escolhendo o parto cesárea. O Brasil é o campeão mundial em parto cesariano. Enquanto, em países mais desenvolvidos, o aumento desses índices é visto com grande preocupação, aqui, pouco ou quase nada se faz para reverter esse quadro.

Sem exageros Julho 22, 2009

Posted by 50minutos in Em debate.
add a comment

halter-13

A Musculação é um meio de treinamento ou uma modalidade na qual se integram as principais áreas de conhecimento sobre o comportamento fisiológico e motor do corpo humano, objetivando entender e explicar as adaptações crônicas e agudas, decorrentes da aplicação de diversas estratégias e técnicas de treinamento. O treinamento de força é uma das ferramentas utilizadas na modalidade Musculação, que aborda também o treinamento aeróbico, o treinamento de flexibilidade e possibilidades de intervenções profiláticas em alguns dos principais desvios posturais. Com o passar dos anos as pessoas sofrem um processo degenerativo na saúde músculo-esquelética que soa como um alerta quando, atividades simples e suaves como caminhar e subir escada passam a causar dores, desconforto ou algum tipo de mal estar. A Musculação surgiu na busca por uma boa qualidade de vida, que compreende a saúde músculo-esquelética com a finalidade de melhorar aptidões físicas como força, resistência e flexibilidade que, uma vez bem desenvolvidas são essenciais para se realizar com conforto e segurança atividades diárias, mesmo em situações de solicitações mais acentuadas. Para se obter hipertrofia muscular, ou seja, o aumento do volume e da capacidade de força das fibras dos músculos esqueléticos, é necessário seguir um treinamento baseado em exercícios musculares localizados com sobrecarga. Acontece que há praticantes de atividades físicas, atletas ou não, que não se contentam com o treinamento e utilizam um catalisador da hipertrofia que é artificial e bastante perigoso: as drogas anabolizantes. Apesar dos seus visíveis resultados iniciais, o uso dessas drogas deve ser combatido, pois os perigos que elas apresentam em médio e longo prazo são bem maiores e bem menos controláveis do que os ganhos. Os chamados anabolizantes são ingeridos ou injetados por um número crescente de jovens, a maioria interessada nos seus efeitos estéticos. Com algumas doses semanais e um treinamento regular, garotos até então magros exibem rapidamente corpos musculosos e modelados, acreditando com isso garantir aceitação e destaque no meio social. O efeito externo chega a ser impressionante. Geralmente as drogas anabolizantes provocam um grau de hipertrofia que, por razões genéticas, não seria alcançado por métodos naturais. Logicamente, o usuário fica deslumbrado com o resultado. Mas a externa forma “perfeita” oculta o estrago que acontece por dentro. Como os prejuízos nem sempre se manifestam logo, costuma ser difícil convencer os novos adeptos da droga de que ela não é a maravilha que eles imaginam.

Violência Urbana Julho 21, 2009

Posted by 50minutos in Em debate.
add a comment

violencia-urbana-copy

De dia, ande na rua com cuidado, olhos bem abertos. Evite falar com estranhos. À noite, não saia para caminhar, principalmente se estiver sozinho e seu bairro for deserto. Quando estacionar, tranque bem as portas do carro e não se esqueça de levar o som consigo. De madrugada, não pare em sinal vermelho. Se for assaltado, não reaja, entregue tudo. É provável que você já esteja exausto de ler e ouvir várias dessas recomendações. Faz tempo que a idéia de integrar uma comunidade e sentir-se confiante e seguro por ser parte de um coletivo deixou de ser um sentimento comum aos habitantes das grandes cidades brasileiras. As noções de segurança e de vida comunitária foram substituídas pelo sentimento de insegurança e pelo isolamento que o medo impõe. O outro deixa de ser visto como parceiro ou parceira em potencial; o desconhecido é encarado como ameaça. O sentimento de insegurança transforma e desfigura a vida em nossas cidades. De lugares de encontro, troca, comunidade, participação coletiva, as moradias e os espaços públicos transformam-se em palco do horror, do pânico e do medo. A violência urbana subverte e desvirtua a função das cidades, drena recursos públicos já escassos, ceifa vidas, modificando nossas existências dramaticamente para pior. De potenciais cidadãos, passamos a ser consumidores do medo. O que fazer diante desse quadro de insegurança e pânico, denunciado diariamente pelos jornais e alardeado pela mídia eletrônica? Qual tarefa impõe-se aos cidadãos, na democracia e no Estado de direito? A violência urbana é o mal que assola as comunidades que vivem em centros urbanos. Abrange toda e qualquer ação que atinge as leis, a ordem pública e as pessoas. Muitas são as causas da violência, como: adolescentes desregrados e ilimitados pelos pais, crise familiar, reprovação escolar, desemprego, tráfico em geral, confronto entre gangs rivais, falta de influência política, machismo, discriminação em geral e tantos outros. Apesar de todas as causas citadas acima, a mais importante delas é a má distribuição de renda que resulta na privação da educação e melhores condições de moradia. Todo esse círculo vicioso se origina a partir da falta de condições de uma vida digna que faz com que as pessoas percorram caminhos ilegais e criminosos. Existem autoridades que acreditam na solução da violência por meio de reforço policial, equipamentos de segurança e na invasão de regiões onde o tráfico se localiza, porém tais situações somente geram maiores problemas, pois nesses casos pessoas inocentes que acabam sendo “confundidas” e condenadas a pagar por algo que não cometeu. Inúmeras são as idéias e os projetos feitos para erradicar a violência urbana, porém cabe a cada cidadão a tarefa de se auto-analisar para que a minúscula violência que se tem feito seja eliminada a fim de que grandes violências sejam suprimidas pela raiz.

Qual o limite entre percepção e aumento real da violencia urbana?

A floresta pede socorro Julho 17, 2009

Posted by 50minutos in Em debate.
add a comment

62_1

Desflorestação, desflorestamento ou desmatamento. Três palavras que se resumem em um só significado. Processo de desaparecimento de massas florestais, fundamentalmente causada pela atividade humana. O desmatamentoo é diretamente causado pela ação do homem sobre a natureza, principalmente devido à destruição de florestas para a obtenção de solo para cultivos agrícolas e pela extração da indústria madeireira. Uma consequência do desmatamento é o desaparecimento de absorventes  dióxido de carbono, reduzindo-se a capacidade do meio ambiente em absorver as enormes quantidades deste causador do efeito estufa, e agravando o problema do aquecimento global. Para tentar conter o avanço do aquecimento global diversos organismos internacionais propõem o reflorestamento, porém essa medida é apenas parcialmente aceita pelos ecologistas, pois estes acreditam que a recuperação da área desmatada não pode apenas levar em conta apenas à eliminação do gás carbônico, mas também a biodiversidade de toda a região. Em termos de diversidade biológica, o Brasil tem uma situação ímpar no mundo. Calcula-se que cerca de um terço da biodiversidade mundial esteja em nosso país, em ecossistemas únicos como a Floresta Amazônica, a Mata Atlântica, os cerrados, áreas úmidas e ambientes marinhos, entre outros. Só a Amazônia, o maior dos biomas da América do Sul, é metade das florestas tropicais do mundo, com valores altíssimos em termos de biodiversidade, além do enorme potencial genético. E a Mata Atlântica, desmatada desde os primórdios da colonização do país em ciclos econômicos agrícolas ocupada pelo estabelecimento histórico de vilas e cidades acompanhando o litoral, teve o mais alto grau de desmatamento e consequentemente o mais alto grau de perda dos habitats originais. Hoje, o que restou, está fragmentado, sendo melhor a situação na parte costeira da Mata Atlântica, principalmente em São Paulo, e pior no interior. Quando uma floresta deixa de existir, perdemos fauna e flora e isso pode provocar, ainda, o desequilíbrio da cadeia alimentar. Com as espécies carnívoras diminuindo, cresce o número de herbívoros, que podem vir a extinguir mais tipos de vegetais. A perda da cobertura vegetal causa a degradação do solo e, conseqüentemente, a desertificação. A destruição das florestas afeta, também, o clima, já que elas têm importante papel na manutenção da temperatura, nos ventos e no ciclo das chuvas.

Podemos conciliar desenvolvimento econômico e conservação do meio ambiente?

Como sair da crise Julho 16, 2009

Posted by 50minutos in Em debate.
add a comment

ChaCrise

Um momento de crise e incerteza, como o que o mundo inteiro está vivendo, é marcado pelas dúvidas e inseguranças dos profissionais. Muitas delas são naturais e surgem em decorrência daquele momento real que o mercado está vivendo, mas interrogações que aparecem nesse momento são inseguranças que o profissional já tinha, seja em relação à sua performance, à sua carreira ou à empresa para a qual ele trabalha. O papel do líder torna-se fundamental porque é ele que deve conduzir a sua equipe para fazer a transição por esse período de crise de maneira tranqüila. Além disso, embora a liderança num momento de crise seja bastante complexa, esse cenário também pode se apresentar como uma oportunidade do líder ser testado em uma das competências que mais exige habilidade de um profissional, que é administrar a motivação dos seus liderados. Os líderes devem entender que têm a responsabilidade de lembrar a equipe que todo período de crise passa e ao passar é preciso sobreviver, continuar trabalhando, executando suas atividades para atingir metas, dando resultado e valor para as pessoas e para os clientes. Muito se fala em liderança, mas muitas o real significado da palavra não é compreendido. Liderança é o processo de conduzir um grupo de pessoas, transformando-o numa equipe que gera resultados. É a habilidade de motivar e influenciar os liderados, de forma ética e positiva, para que contribuam voluntariamente e com entusiasmo para alcançarem os objetivos da equipe e da organização. Assim, o líder diferencia-se do chefe, que é aquela pessoa encarregada por uma tarefa ou atividade de uma organização e que, para tal, comanda um grupo de pessoas, tendo autoridade de mandar e exigir obediência. Para os gestores atuais, são necessárias não só as competências do chefe, mas principalmente as do líder. A natureza e o exercício da liderança tem sido objeto de estudo do homem ao longo da sua história. Bernard Bass fala que desde sua infância, o estudo da história tem sido o estudo dos líderes, o que e porque eles fizeram o que fizeram. A busca do ideal do líder também está presente no campo da filosofia. Platão, por exemplo, argumentava em A República que o regente precisava ser educado com a razão, descrevendo o seu ideal de rei e filósofo.

Um momento de crise pode ser revertido em melhorias para a empresa?

Alfabetização para todos Julho 15, 2009

Posted by 50minutos in Em debate.
add a comment

1232393950 

O Brasil tem hoje cerca de 16 milhões de analfabetos. Segundo a pesquisa realizada pelo Ministério da Educação, metade deste número está concentrada em menos de 10% dos municípios do país. Mesmo não sendo inéditos, os dados do “Mapa do Analfabetismo” são “alarmantes”. Em nosso país existem aproximadamente 16 milhões de pessoas incapazes de ler e escrever pelo menos um bilhete simples. Considerando-se o conceito de “analfabeto funcional”, que inclui as pessoas com menos de quatro séries de estudo concluídas, o número salta para 33 milhões. O analfabetismo, no Brasil, é marcado pela desigualdade regional. O norte e nordeste brasileiro contêm a maior taxa de analfabetismo, abarcando aproximadamente 50% do total de analfabetos do país. A volta sistemática dos jovens aos livros, em qualquer método, ajuda a alfabetizar nas escolas e fora delas. Cabe, principalmente às instituições educacionais brasileiras, públicas ou privadas, propagar a leitura entre seus alunos, mostrando-lhes o valor e a função social da palavra escrita ou falada desde a infância. O estudante só tem a ganhar em um contato íntimo e organizado entre professores, estudantes e bons livros. Beneficia cidadãos em formação a interpretar, decodificar e adquirir muita coisa importante para sua sobrevivência e prosperidade no futuro. O termo alfabetismo funcional surgiu nos Estados Unidos na década de 30 e utilizado pelo exército norte-americano durante a Segunda Guerra, indicando a capacidade de entender instruções escritas necessárias para a realização de tarefas militares. A partir de então, o termo passou a ser utilizado para designar a capacidade de utilizar a leitura e escrita para fins pragmáticos, em contextos cotidianos, domésticos ou de trabalho. Em alguns casos, o termo analfabetismo funcional foi utilizado também para designar um meio termo entre o analfabetismo absoluto e o domínio pleno e versátil da leitura e da escrita, ou um nível de habilidades restrito às tarefas mais rudimentares referentes à “sobrevivência” nas sociedades industriais. Há ainda um conjunto de fenômenos relacionados que podem ser associados ao termo analfabetismo funcional, por exemplo, o analfabetismo por regressão, que caracterizaria grupos que, tendo alguma vez aprendido a ler e escrever, devido ao não uso dessas habilidades retornam à condição de analfabetos. Especialmente na França, o termo iletrisme foi utilizado para caracterizar populações que, apesar de terem realizado as aprendizagens correspondentes, não integram tais habilidades aos seus hábitos, ou seja, em sua vida diária não lêem nem escrevem, independentemente do fato de serem capazes de fazê-lo ou não.

O perfil do analfabetismo no brasil reflete as desigualdades sociais do país?