Combate as drogas Junho 26, 2008
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Uma droga ou entorpecente é toda a substância que provoca alterações psico-químicas no organismo. Ou seja, alterações nos sentidos e no funcionamento do corpo. É importante notar que a palavra droga pode ter vários sentidos. Isso significa que ela não se restringe apenas ao fato de ser algo ilegal e prejudicial à saúde. Dezenas de medicamentos que tem a função de combater enfermidades específicas, como a aspirina, por exemplo, podem ser considerados como drogas. No entanto, são usados para fins medicinais. As drogas podem ser classificadas em três tipos: depressoras, alucinógenas e estimulantes. As depressoras alteram o processamento de captação das informações pelo cérebro. O álcool, ópio, morfina são exemplos disso. As alucinógenas tendem a despersonalizar os usuários, como a maconha, LSD e heroína. As estimulantes provocam o aumento do processamento cerebral e causam situações de êxtase e grande agitação, como a cocaína, crack, ecstasy, anfetaminas e cafeína. as bebidas alcoólicas e o cigarro são drogas lícitas, ou seja, são aceitas no âmbito da lei, mas provocam os mesmos danos na saúde das pessoas. Entre os principais motivos que levam uma pessoa ao uso de drogas estão a influência de amigos, problemas familiares, desejo de fuga, curiosidade, busca por situações prazerosas e a própria dependência.
Regras de etiqueta Junho 25, 2008
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Entender de etiqueta não é só saber arrumar pratos, talheres e taças sobre a mesa. É muito mais que isso. A etiqueta moderna nada tem a haver com regras rígidas de comportamento. Hoje, as regras de etiqueta significam qualidade de relacionamento entre as pessoas. Na prática, funciona como um código de comportamento globalizado. Com as facilidades tecnológicas ao nosso alcance, a comunicação ficou mais fácil. Mas a comunicação sem precisar sair da sala causou um efeito contrário na comunicação “pessoal”, ou seja, no ao vivo. Quando precisam participar de reuniões, um evento de negócios, um casamento ou até um simples encontro entre homem e mulher, as pessoas literalmente “perderam a prática” de como se faz. Para isso serve a etiqueta moderna. Ela funciona como uma linguagem comum a todos os povos. É um conjunto de gestos e atitudes que podem ser identificados mesmo entre pessoas de países e interesses diferentes. Seja pessoalmente ou via internet.
Impostos brasileiros Junho 24, 2008
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Desde 1994, a carga tributária brasileira cresceu quase dez pontos percentuais. O número passou de 28% para quase 40% do Produto Interno Bruto, o PIB, em 2004. De acordo com dados do Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário, a arrecadação de impostos atingiu 650 bilhões de reais em 2004. Desse valor 70%, ou 451 bilhões de reais, ficaram com o Governo Federal. A parcela dos Estados é de 26% e dos municípios, 4,5%. O Brasil apresenta a terceira maior carga tributária do mundo entre as maiores economias mundiais, ficando atrás somente de França e Itália. De acordo com uma pesquisa realizada pela GSM Association, o brasileiro paga imposto demais e os impostos acabam levando quase a metade do valor não só do produto quanto das tarifas e dos serviços. Em telefonia, a carga tributária no Brasil chega a 44% no bolso do consumidor. No país, impostos como ICMS, PIS, CPMF e Cofins chegam a representar mais de 30% da receita. É muito, ainda mais se comparado aos 5% cobrados no Japão. Mas a diminuição das taxas tributárias só causaria benefícios. Se os impostos fossem menores, as pessoas poderiam comprar mais e a indústria brasileira iria crescer.
É seu direito Junho 24, 2008
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Todo o cidadão tem direitos e deveres na hora de comprar um produto ou serviço. Por isso, o direito do consumidor é um ramo da justiça que lida com conflitos de consumo e com a defesa dos direitos dos consumidores. No entanto, somente a partir dos anos 50 e 60 é que os consumidores passaram a ganhar proteção contra os abusos sofridos. No Brasil, o Código de Defesa do Consumidor estabelece normas de proteção e defesa na hora de comprar. Os direitos básicos do consumidor estão estabelecidos na lei 8.078, de 11 de setembro de 1990. A lei garante a proteção da vida, saúde e segurança, a educação e divulgação sobre o consumo dos produtos e serviços, a informação adequada e clara sobre os diferentes produtos e serviços, a proteção contra a publicidade enganosa e abusiva, a efetiva prevenção e reparação de danos patrimoniais e morais, o acesso aos órgãos judiciários e administrativos e a prestação dos serviços públicos em geral. A defesa do consumidor não se baseia apenas na punição dos que violam os direitos do consumidor. Mas também na conscientização dos consumidores sobre os direitos e deveres dos cidadãos.
100 anos de amizade Junho 20, 2008
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Em 2008, o Brasil comemora os 100 anos de imigração japonesa no país. Essa data mexe com a memória de muita gente. Afinal de contas existem cerca 1 milhão e meio de descendentes japoneses espalhados por todo o país. Tudo começou no navio a vapor Kasato-Maru. A embarcação aportou em santos no dia 18 de junho de 1908 e trouxe a primeira leva organizada de trabalhadores vindos do Japão. Com uma cultura rica e única, os japoneses saíram da terra do sol nascente em busca de trabalho. Para eles, a chegada ao Brasil significou a descoberta de um mundo novo. O mesmo aconteceu com os brasileiros. Quem recebia um japonês entrava em contato com um povo que tinha, e ainda tem, muito a ensinar. A imigração terminou sendo um fenômeno tão importante que hoje o Brasil abriga a maior comunidade japonesa fora do Japão. São Paulo é o exemplo mais visível de como o estilo de vida japonês conseguiu influênciar a econômia, política, cultura e culinária brasileiras. A prova disso é o bairro japonês Liberdade, na capital paulista. Ali, japoneses e brasileiros fazem o comércio de todos os tipos de artigos orientais, que vão desde as lascas de peixe seco até roupas e livros. O fato é que depois de 100 anos de boa amizade, fica difícil diferenciar o que é Brasil e o que é Japão. Hoje, os resultados dessa integração movimentam a economia e a cultural brasileira. Os japoneses trouxeram junto com a vontade de trabalhar, a arte, os costumes, as crenças e os conhecimentos que contribuíram para fazer do Brasil um painel multicultural.
Homossexualidade em pauta Junho 17, 2008
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O homossexualismo é uma alteração da orientação sexual. E essa alteração não é considerada doença. Por isso, o homossexualismo é visto como uma opção sexual. Isso significa que a pessoa está com a sexualidade orientada para o mesmo sexo ou para ambos os sexos ao mesmo tempo. O Conselho de Classificação Internacional de Doenças recomenda que se considere o homossexualismo um fator agravante de outras alterações emocionais. E isso apenas no caso de Homossexualismo Ego Distônico, ou seja, quando o homossexualismo produz conflitos pessoais. Segundo a comunidade médica, a homossexualidade não é transtorno biológico ou psiquiátrico. Mas sim, um aspecto da condição humana que tem profundos efeitos sobre a vida dos indivíduos, das comunidades e da sociedade como um todo. È provável que 10% da população mundial tenha uma orientação homossexual. Contudo, existe uma dificuldade na hora de apontar um número específico. Primeiro porque muitos homossexuais escondem sua orientação sexual. E depois, porque é difícil e questionável classificar e quantificar de forma científica o grau de homossexualidade ou heterossexualidade de alguém. Existem estudos que apontam fatores genéticos como causas da manifestação homossexual. Já outros estudos, acreditam que a influência do meio com a figura dominadora do genitor do sexo oposto são decisivos na expressão da homossexualidade. O único ponto em que a maioria dos atuais investigadores concordam é que o comportamento homossexual é uma característica que se manifesta na espécie humana. Por isso, é preciso que se admita que as origens da homossexualidade são complexas e, que em muitos casos, desafiam explicações científicas e religiosas.
Geração internet Junho 16, 2008
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A geração internet perdeu a noção de privacidade. Jovens, velhos e crianças acessam a rede a procura de show-off, fama, erotismo e pornografia. Hoje é normal publicar a vida em blogs, com endereços e números de telefone, poesia e fotos. Os amigos acabam sendo na maioria virtuais em vez de reais. E as conversas são feitas por messenger e por meio de uma língua própria completamente incompreensível no mundo real. E por vezes a sociedade se queixa da falta de atenção, mas é incapaz de compreender o que isso significa. Já as gerações mais velhas cresceram sem os jogos de computador, sem telefones e numa cultura mais obscura e menos comunicativa. Viviam presos pelo medo, vergonha e preconceito. Mas apesar disso, mantinham relações humanas próximas e pessoais. Isso não quer dizer que hoje perdemos essa capacidade. Mas que simplesmente deixamos de exercê-la.
Pé na estrada Junho 13, 2008
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Emoção, aventura e muita diversão são itens garantidos na bagagem de quem viaja pelo Brasil. A interação com o meio ambiente e as belezas naturais do país encantam os visitante e até mesmo os próprios brasileiros. A rotina às vezes impede muita gente de colocar o pé na estrada e compensar as horas em frente ao computador na praia, no campo, na montanha ou em baixo de uma cachoeira. Para quem gosta de desafios, o Brasil tem de sobra. Praticar Rapel, saltar de Bungee Jump ou voar de asa delta é fácil. Basta escolher a data e o esporte, pois lugares não faltam pelo país. O turismo rural é a opção para quem deseja fugir do stress dos grandes centros. O canto dos pássaros, as belezas naturais, a proximidade com os hábitos interioranos e o café da manhã na fazenda são apenas algumas das atrações desse tipo de lazer. No Brasil, também é possível fazer ecoturismo. O que significa conhecer belezas naturais que se imagina apenas nos sonhos e em fotos. Além disso, em cada estrada, cidade ou campo existe Uma programação cultural rica e diversificada. Mas quem aprecia a arte e deseja realmente conhecer um pouco mais sobre a produção cultural de todos os cantos do Brasil vai ter uma grande dificuldade na hora de escolher o destino da próxima viagem. Isso porque cantinho do Brasil tem a sua história e todos os seus costumes prontos a encantar qualquer visitante.
Desafios do namoro Junho 12, 2008
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Todo relacionamento tem desafios. O maior deles são as diferenças. Daí a dificuldade em fazer um relacionamento dar certo. Dezenas de pessoas terminam namoros e até casamentos diariamente. Será que realmente Existe uma fórmula para ser feliz a dois? Se existe uma resposta para essa pergunta, ela se aplica ao desafio de lidar com as diferenças. Nem todas as pessoas têm paciência e maturidade para entender que ninguém é igual a ninguém. Quando se está envolvido (a) com alguém, existem duas opções: escolher aceitar as diferenças existentes ou colocar um ponto final, pois não vai saber lidar com isso. A maioria das brigas são causadas por falta de entendimento, uma boa conversa e doses de tolerância.
Para saber mais sobre o assunto, acesse este link e ouça o programa.
Saúde Pública: será que tem remédio? Junho 11, 2008
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Segunda a Organização Mundial da Saúde, a saúde é uma condição de bem-estar físico, psíquico e social. A promoção da saúde depende das condições de habitação, lazer, salário, água, esgoto e uma série de outros requisitos e ações. No Brasil, esse problema está relacionado a um desenvolvimento urbano equivocado e ao problema da distribuição de renda, que é uma das piores do mundo. Mas apesar dos problemas, é preciso reconhecer que o setor de saúde se organizou no Brasil. Não existe dúvida que o Brasil é o único país com políticas públicas absolutamente claras e estabelecidas. No entanto, o problema da saúde no país não é a ausência de recursos de alta tecnologia ou profissionais competentes, porque isso já se tem. O desafio é oferecer o acesso à saúde principalmente às populações de baixa renda. Outra questão é o fato de que a maioria dos profissionais de saúde não moram onde vive a grande massa da população que necessita deles. Mais uma vez esse dado mostra que o Brasil teve um desenvolvimento urbano equivocado, e então não existe diversificação profissional e social. É por isso que uma cidade do interior é muito melhor que a periferia das grandes cidades. A Organização Mundial de Saúde classificou o Brasil na posição 125 dentro do ranking mundial entre 191 países. Nessa lista, o país perde até para a Bósnia e Líbano e se iguala ao Egito. Essa realidade é diariamente comprovada pelas filas dos ambulatórios e hospitais públicos nas quais se acotovelam os que precisam de cuidados médicos.
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