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Atleta especial Maio 28, 2008

Posted by 50minutos in Em debate.
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Segundo o último censo do IBGE, existem quase 25 milhões de brasileiros com algum tipo de deficiência.

 

As atividades físicas, esportivas ou de lazer possuem valores terapêuticos. Correr, nadar, saltar ou pular. Tudo vale à pena quando o objetivo é adquirir benefícios físicos, emocionais e sociais. Mas quem pensa que a prática esportiva é só para pessoas hábeis nos exercícios, está enganado. Os portadores de necessidades especiais também vão para as quadras e dão show bola. Para eles, essa é a oportunidade de testar os limites e as potencialidades. Além de prevenir o corpo contra enfermidades e promover a integração total do indivíduo com a sociedade. A escolha da modalidade esportiva pode depender de vários fatores. Desde a preferência pessoal até os materiais e locais adequados. As modalidades esportivas praticadas por deficientes físicos, como os portadores de poliomielite, lesões medulares ou cerebrais e amputados, já conseguem estimular o desenvolvimento humano e a inclusão social. Um bom exemplo são as Paraolimpíadas. Nesse evento, centenas de atletas portadores de necessidades especiais provocam gritos de euforia na arquibancada e conquistam vitórias que vão além de uma medalha ou troféu. Para eles, o êxito significa superação e igualdade. As atividades esportivas para portadores de deficiência física mais conhecidas são o Arco e Flecha, Atletismo, Basquetebol sobre rodas, Ciclismo, Futebol, Halterofilismo, Natação, Tênis de Campo, Tênis de Mesa Voleibol e outras.

Desafio radical Maio 28, 2008

Posted by 50minutos in Você sabia?.
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Você sabia que praticar esporte é uma forma de os portadores de deficiência redescobrirem a vida de uma forma ampla e global. Abraçar uma atividade física pode transformar o dia-a-dia de um atleta especial e ainda fazer bem para a saúde do corpo e da mente. Movimentar-se é a palavra de ordem. Não importa se o atleta tem como objetivo jogar profissionalmente ou de forma amadora. O importante é procurar uma modalidade esportiva que se ajuste as condições e limites. Parece quase impossível, mas os esportes radicais são exemplos disso. Pode ser no ar, praticando vôo livre, na terra, com o atletismo, ou na água, mergulhando fundo no surf. Tudo é possível para quem tem força de vontade. A prática de atividade física tanto por competitividade quanto por diversão pode trazer benefícios físicos e psicológicos. Agilidade, equilíbrio, força muscular, coordenação motora, resistência física, velocidade, ritmo e tantos outros benefícios. O esporte ainda melhora da auto-estima, aumenta a integração social, redução da agressividade, estimula à independência e autonomia e desenvolve a capacidade de resolução de problemas. Mas é claro que o desportista precisa respeitar as limitações e as normas de segurança.

Sem preconceito Maio 28, 2008

Posted by 50minutos in Boa idéia.
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Segundo o último censo do IBGE, existem quase 25 milhões de brasileiros com algum tipo de deficiência. Esse dado representa 14,5% da população. Mas esse grande grupo de pessoas raramente participa de atividades físicas e sociais. A primeira razão para isso é a falta de acessibilidade. Depois surge o preconceito das outras pessoas. Para auxiliar e garantir um convívio mais natural e espontâneo, a boa idéia de hoje é informação. Por isso, o programa 50 minutos explica qual é o melhor comportamento ao encontrar uma pessoa com deficiência. O primeiro passo é não ter receio de fazer ou dizer alguma coisa errada. é fundamental agir com naturalidade. Não faça de conta que a deficiência não existe. Aceite a deficiência. Quando quiser alguma informação de uma pessoa com deficiência, dirija-se diretamente a ela e não aos acompanhantes. Não subestime as possibilidades e nem superestime as dificuldades. Sempre que quiser ajudar, ofereça ajuda. Mas Espere a oferta ser aceita, antes de ajudar. Na hora de convidar uma pessoa com deficiência para sair, saiba antes sobre as características e acessibilidade do local. A falta de informação pode frustrar as expectativas. E, lembre-se, as pessoas com deficiência são como você. Têm os mesmos direitos, os mesmos sentimentos, os mesmos receios e os mesmos sonhos. Caso ocorra alguma situação embaraçosa, uma boa dose de delicadeza, sinceridade e bom humor nunca falha.